Imparidade
Poesias e poemas escritos por Kaique Teixeira.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Juliana
Inicia-se a trama.
Forjai o primeiro fruto
Pois estás louco a apreciá-lo.
Adentre aos meus braços,
Conheça
o bem e o mal.
S
inta o pudor,
Vergonha do meu corpo.
Sinta o calor,
Desonra ao criador...
(Fascínio a Juliana.)
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